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  • Foto do escritorCarolina Aita Flores

Vamos falar sobre Setembro Amarelo?


Você já ouviu falar sobre Setembro Amarelo? Essa campanha foi criada para alertar as pessoas sobre a importância da prevenção do suicídio.


O suicídio é considerado um problema de saúde pública e mata 1 brasileiro a cada 45 minutos e 1 pessoa a cada 45 segundos em todo o mundo. Pelos números oficiais, são 32 brasileiros mortos por dia, taxa superior às vítimas da AIDS e da maioria dos tipos de câncer. Pelo menos o triplo de pessoas tentaram tirar a própria vida e outras chegaram a pensar em suicídio. Apesar de números tão alarmantes, o assunto ainda é tratado como tabu. Evita-se o assunto, o que só colabora para seu aumento dos casos, pois as pessoas muitas vezes não sabem que podem procurar ajuda.


Mas como buscar ajuda se sequer a pessoa sabe que ela pode ser ajudada e que o que ela passa naquele momento é mais comum do que se divulga e ela imagina? Ao mesmo tempo, como é possível oferecer ajuda a um amigo ou parente se também não sabemos identificar os sinais e muito menos temos familiaridade com a abordagem mais adequada?

Por essa razão, o CVV – Centro de Valorização da Vida, uma entidade sem fins lucrativos que atua gratuitamente na prevenção do suicídio desde 1962, está engajada e promovendo atividades no movimento do Setembro Amarelo, iniciado há dois anos no Brasil. A ideia é divulgar a causa intensamente durante o mês, já que no dia 10 é celebrado o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, tendo como parte fundamental a iluminação ou coloração de amarelo de locais, construções ou monumentos e, ainda, a colocação de laços amarelos nas fachadas de prédios públicos e privados para lembrarmos que devemos, sim, falar sobre a prevenção do suicídio. Para conhecer mais sobre esse assunto, acesse o site do CVV: www.cvv.org.br


Se você está passando por dificuldades em sua vida e precisa de ajuda, procure um psicólogo. Você não está sozinho!


Você também pode ligar de qualquer lugar do Brasil, a qualquer hora, para o 188 (a Central de Atendimento do CVV) e receber o devido aconselhamento.


Autora: Carolina Aita Flores, psicóloga do CTC.

Texto adaptado do site do CVV.

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